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Busca sobre Ferreira Gullar
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Artigos
100 mil contra a ditadura
A Sexta-feira Sangrenta, como passou a ser conhecido aquele dia trágico, foi uma demonstração evidente do grau a que havia chegado o desgaste do regime militar junto à população dos grandes centros urbanos. Por Augusto C. Buonicore Publicado em 22.06.2018 -
Notícias
Para Tendler, Dedo na Ferida tem que apontar conflitos
Lendário cineasta lança documentário, premiado no Festival do Rio, sobre o sistema financeiro. Por Taiani Mendes Publicado em 04.06.2018 -
Notícias
65 livros para adquirir no 3º Salão do Livro Político
Escolher seis dezenas de livros de uma feira que terá mais de mil é necessariamente arbitrário e deixará de fora muitas obras de relevância do pensamento político ali exposto. De qualquer forma as escolhas tentaram seguir coerência com o variado leque de editoras, autores e assuntos que estarão disponíveis nos quatro dias do evento. Segue uma lista, em ordem alfabética, dos principais livros que estarão expostos no 3º Salão do Livro Político (5 a 8 de junho no Tucarena - PUC-SP). Todos os resumos dos livros são indicações das próprias editoras. É preciso mencionar também, que no 3º Salão do Livro Político tem revistas políticas e teóricas que ajudam a compreender o cenário político de imensa complexidade que o Brasil e o mundo vivem nos dias atuais. Dentre elas Caros Amigos, Carta Capital, Crítica Marxista, Le Monde Diplomatique, Margem Esquerda, Princípios e outras. Boas compras e boa leitura! Por Fernando Garcia Publicado em 30.05.2017 -
Prosa@Poesia
Ferreira Gullar e os descaminhos da arte contemporânea
Por ocasião da morte do poeta Ferreira Gullar, aos 86 anos, neste domingo (4 de novembro), o Portal Grabois traz a íntegra de sua entrevista à revista Princípios, em fevereiro de 1998. Na conversa com Fábio Palácio, o grande escritor maranhense discute com profunda lucidez o papel da arte num mercado permeado pelo merchandising, a ruptura com a linguagem e a busca obsessiva pelo novo. Por Cezar Xavier Publicado em 05.12.2016 -
Autores
CENTRO POPULAR DE CULTURA DA UNE: CRÍTICA A UMA CRÍTICA (2ª PARTE)
Nos anos de 1970 constituiu-se uma opinião bastante crítica aos movimentos hegemonizados pelos comunistas e nacionalistas. Quase tudo o que havia sido feito foi rotulado de populista e autoritário. Na linha de alvo estavam às experiências do ISEB e o CPC da UNE. Estes críticos pagavam um pesado tributo a um tempo histórico marcado pela negação radical, não-dialética, das experiências passadas. Somente agora é possível fazer um balanço mais equilibrado dos conturbados anos 1960 e das alternativas que a esquerda brasileira procurou construir naquela época. Por Augusto César Buonicore Publicado em 13.01.2015 -
Autores
CENTRO POPULAR DE CULTURA DA UNE: CRÍTICA A UMA CRÍTICA (1ª PARTE)
Durante o golpe militar de 1964 foi eliminada uma das principais experiências culturais realizadas pela esquerda brasileira: o CPC da UNE. As chamas da reação destruíram o palco, o figurino e obrigaram os jovens artistas a se refugiarem. O ódio dos golpistas é prova evidente do papel progressista que representava aquele movimento cultural. Contudo, procurou-se desconstruir esta visão positiva. Agora o ataque ao CPC partiria dos representantes da chamada “esquerda renovada”. Este ensaio - em três partes - busca rebater essas críticas e colocar a experiência do CPC no seu devido lugar na história de resistência do povo brasileiro. Por Augusto César Buonicore Publicado em 06.01.2015 -
Artigos
CENTRO POPULAR DE CULTURA DA UNE: CRÍTICA A UMA CRÍTICA (1ª PARTE) *
Durante o golpe militar de 1964 foi eliminada uma das principais experiências culturais realizadas pela esquerda brasileira: o CPC da UNE. As chamas da reação destruíram o palco, o figurino e obrigaram os jovens artistas a se fugirem. O ódio dos golpistas é prova evidente do papel progressista que representava aquele movimento cultural. Contudo, procurou-se desconstruir esta visão positiva. Agora o ataque ao CPC partiria dos representantes da chamada “esquerda renovada”. Este ensaio - em três partes - busca rebater essas críticas e colocar a experiência do CPC no seu devido lugar na história de resistência do povo brasileiro. Por Augusto César Buonicore Publicado em 06.01.2015 -
Especiais
1964-2014: a ditadura se foi, a palavra ficou. Por quê?
Não há como lutar no movimento estudantil, em 2014, sem lembrar aquele incêndio da madrugada de 1º de Abril de 1964 na sede da União Nacional dos Estudantes na Praia do Flamengo, e principalmente aqueles que sobreviveram e não se abalaram. A ditadura não queria queimar somente a sede da UNE, e, sim, o espírito transformador dos estudantes brasileiros Por Virgínia Barros* Publicado em 25.03.2014 -
Vídeos
Cabra Marcado para Morrer, a obra prima de Eduardo Coutinho, morto neste domingo (2)
A obra prima de Eduardo Coutinho, morto neste domingo (2), é um filme documentário sobre reforma agrária, considerado um dos melhores filmes do cinema mundial. O diretor começou o filme em fevereiro de 1964, sendo obrigado a interromper as filmagens devido ao golpe de 31 de março, quando as forças militares cercam a locação no engenho da Galiléia. Dezessete anos depois em 1984 retoma o projeto, e revela a tragédia que foi a ditadura na jornada épica daqueles camponeses. Por Eduardo Coutinho Publicado em 03.02.2014 -
Artigos
Maurício Azêdo: um rombo nas forças democráticas
Mais do que a costumeira 'lacuna' dos obituários e preitos fúnebres, a morte do jornalista Maurício Azêdo, meu querido amigo e presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), deixa um rombo nas forças democráticas e progressistas do país, em que ele, como os expoentes da nossa geração, despontou em meados dos anos 60, na resistência à ditadura militar. Por Arthur Poerner Publicado em 04.11.2013 -
Especiais
Los Angeles
Por Vinícius de Moraes Publicado em 14.10.2013 -
Especiais
Mais uma vez nos Martírios
“Pienso que el hombre debe vivir em su patria y creo que el desarraigo de los seres humanos es una frustración que de alguna manera u outra entorpece la claridad del alma. Yo no puedo vivir sino en mi propria terra; no puedo vivir sin poner los pies, las manos y el oído em ella, sin sentir La circulación de suas aguas y de sus sombras, sin sentir como mis raíces en su légamo las substancias maternas.” Pablo Neruda, Confieso que he vivido. Por Paulo Fonteles Filho Publicado em 12.04.2013 -
Prosa@Poesia
Livro das perguntas - XLIX
Por Pablo Neruda Publicado em 01.11.2012 -
Artigos
Mais uma vez nos Martírios
“Pienso que el hombre debe vivir em su patria y creo que el desarraigo de los seres humanos es una frustración que de alguna manera u outra entorpece la claridad del alma. Yo no puedo vivir sino en mi propria terra; no puedo vivir sin poner los pies, las manos y el oído em ella, sin sentir La circulación de suas aguas y de sus sombras, sin sentir como mis raíces en su légamo las substancias maternas.” Pablo Neruda, Confieso que he vivido. Por Paulo Fonteles Filho Publicado em 22.10.2012 -
Prosa@Poesia
Livro das perguntas - XX
Por Pablo Neruda Publicado em 17.09.2012 -
Prosa@Poesia
Livro das perguntas - XLIV
Por Pablo Neruda Publicado em 03.09.2012 -
Prosa@Poesia
Livro das perguntas - VIII
Por Pablo Neruda Publicado em 27.08.2012 -
Vídeos
Passeata dos cem mil por Ferreira Gullar
Por Ferreira Gullar Publicado em 26.04.2012 -
Entrevistas
Pianista de Toquinho e Vinícius some na ditadura na Argentina
Seis dias antes de a cúpula militar argentina dar o golpe de Estado que derrubou María Estela Martínez Cartas de Perón, o pianista brasileiro Tenório Jr., que acompanhava Vinícius de Moraes e Toquinho em uma turnê por Buenos Aires, saiu para comprar cigarros e remédios e não voltou mais. "Acredito que a Comissão da Verdade possa ser um caminho para esclarecer este caso. A dúvida que paira sobre o assunto não combina com um Estado Democrático", diz Toquinho, em entrevista. Publicado em 23.04.2012 -
Artigos
Poesia é ouro sem valia
De quando em vez, vem um poeta jovem me pedir que lhe consiga uma editora para publicar seu livro de estreia. Só estando com a cabeça na lua para pretender uma coisa dessas. Para consolá-lo costumo citar o exemplo de poetas, hoje consagrados, que tiveram que publicar seu primeiro livro a sua própria custa. Mas tem que ser assim mesmo, já que livro de poesia vende pouco e de poeta desconhecido não vende nada. Nenhum editor, em seu juízo perfeito, entra numa fria dessas. Por Ferreira Gullar Publicado em 04.03.2012