O trabalho analisa “as estratégias comunicativas do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) em dois momentos distintos: a década de 1970, quando vigorava a ditadura militar brasileira, o partido estava na clandestinidade e possuía apenas um veículo de comunicação, e o contexto histórico-político atual, com a inserção do partido na internet através de diferentes meios e com a manutenção de seu primeiro órgão de imprensa”, diz a autora, referindo-se ao jornal A Classe Operária.

Conforme explica Mônica Pereira, o texto expõe inicialmente um panorama da trajetória do PCdoB, de modo a situar o leitor na história da organização. Num segundo momento são expostas as características do jornal A Classe Operária, considerado órgão central do Partido a partir do modelo de comunicação desenvolvido por Vladimir Ilitch Lênin. “O período pesquisado vai de 1975 a 1979, quando o periódico tinha circulação restrita entre os militantes do partido. Posteriormente, analisamos os veículos atuais do PCdoB: o portal Vermelho, o site Partido Vivo e o jornal Classe Operária em sua fase atual, voltado para trabalhadores e distribuído gratuitamente por militantes do partido.”

A dissertação pode ser acessada a partir do endereço http://grabois.org.br/portal/noticia.php?id_sessao=24&id_noticia=5538.