Uma atitude rara para um momento crítico

 

(Foto: Richard Silva)

No 14o. Congresso do PCdoB, ocorrido em novembro de 2017 em Brasília, foi aprovada a resolução de FRENTE AMPLA: NOVOS RUMOS PARA O BRASIL – Democracia, soberania, desenvolvimento, progresso social.

 

(Foto: Richard Silva)

Desde que lançou, em 1929, a candidatura do operário Minervino de Oliveira à Presidência da República em 1930, o PCdoB luta pela garantia da soberania do voto. Na campanha de Yeddo Fiúza, em 1945, propunha o direito ao voto de analfabetos, soldados e marinheiros, assim como a liberdade religiosa. No 14o. Congresso, o Partido decide fazer o enfrentamento do golpismo com a pré-candidatura de Manuela d’Ávila à presidenta da República, um evento histórico, pela raridade da iniciativa. Por carregar a energia e a força transformadora da juventude e da mulher brasileira, Manuela tem empolgado o povo, pois responde ao anseio por uma verdadeira renovação política. 

Comemorar a Revolução que mudou o século XX

 

Cezar Xavier

O PCdoB comemorou o centenário da Revolução Russa enaltecendo seu legado, debatendo as lições e apontando os caminhos para a nova luta pelo socialismo no século XXI.

Greve geral e manifestações mostram capacidade de resistência do movimento sindical

 

(Foto: Ricardo Stuckert)

O PCdoB no Parlamento, na luta de ideias e na frente sindical e dos movimentos sociais participou ativamente das jornadas de greves contra as antirreformas neoliberais de Temer.

Um manifesto construído por todos

 

Cezar Xavier

A Fundação Maurício Grabois, instituída pelo PCdoB, conjuntamente com as fundações Perseu Abramo, Lauro Campos e Leonel Brizola/Alberto Pasqualini lançaram o Manifesto Unidade para Reconstruir o Brasil. Essa iniciativa tem desempenhado um relevante papel para construir a unidade da esquerda e das forças progressistas em torno de ideias programáticas para o Brasil sair da crise.

A luta em defesa dos direitos trabalhistas

 

Apesar do governo ilegítimo de Temer ter, a todo custo, buscado impor a Reforma da Previdência, a resistência do povo conseguiu sustá-la

Intervenção do medo

 

Agência Brasil

Na busca de se esquivar da pauta da corrupção, Temer convocou as Forças Armadas para comandar a intervenção federal nas forças de segurança pública no estado do Rio de Janeiro, explorando o anseio do povo por segurança ante a violência e criminalidade. Para o PCdoB, há outras soluções para o Estado assegurar aos cidadãos e cidadãs paz e segurança e empreender o combate eficiente ao crime organizado. Temer impôs às Forças Armadas uma missão indevida e as empurra a um protagonismo fora do lugar que só agrava o desarranjo institucional. O assassinato da vereadora Marielle Franco, mulher, negra, liderança de esquerda, defensora dos direitos humanos e do povo das comunidades, comoveu o país, escancarando o grave problema da segurança pública, em grande parte de inteira responsabilidade do governo ilegítimo de Temer.