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Notícias
Confira a programação do IV Salão do Livro Político
O evento que vai de 18 a 21 de junho, na PUC-SP, terá participação da pré-candidata à Presidência da República, Manuela D´Ávila, do físico Olival Freire Jr., do historiador Augusto Buonicore, do filósofo João Quartim de Moraes, do sociólogo Luis Fernandes, da ex-vice-prefeita de São Paulo, Nádia Campeão e do secretário de Juventude e Movimentos Sociais do PCdoB, André Tokarski e o jornalista José Reinaldo de Carvalho. Por Divulgação Publicado em 11.06.2018 -
Artigos
Silvério Fontes – pioneiro do marxismo no Brasil
Astrojildo nos 40 anos do Partido Comunista do Brasil conta a saga daquele que considera o pioneiro do marxismo em nosso país, Silvério Fontes (1858-1928), que foi militante das jornadas pela República e pela abolição da escravidão, fundador do Centro Socialista de Santos, editor do jornal A Questão Social e, ao final da vida, militante do PC do Brasil. Por Astrojildo Pereira Publicado em 09.10.2017 -
Artigos
O 13 de Maio e a luta pela Abolição da Escravidão
A libertação dos escravos não ocorreu por decisão voluntária dos fazendeiros paulistas, e muito menos foi uma dádiva da família imperial. Ela foi fruto de uma grande luta popular, que envolveu diretamente os próprios escravos. O autor discorda da tese que a Abolição teria sido uma "coisa de branco" e não teria sido "a casta dos escravos que destruiu o trabalho escravizado”. Por Augusto Buonicore Publicado em 12.05.2017 -
Especiais
Racismo e Ciência no Brasil pós-abolição (1888-1930)
As ideias pseudocientíficas predominantes na Europa na segunda metade do século XIX influenciaram fortemente a intelectualidade brasileira até a década de 1930. As ideologias racistas, trans-vestidas de ciência, serviram para justificar as restrições à cidadania da grande maioria do nosso povo, composta de pessoas não-brancas, e buscaram transformar aquilo que seria uma consequência nefasta do nosso processo de desenvolvimento histórico-social em coisa natural. Por Augusto C. Buonicore Publicado em 20.02.2017 -
Artigos
A revolução burguesa no Brasil
Mas, afinal, quais as particularidades dessa revolução burguesa brasileira? O capitalismo no Brasil é um capitalismo tardio. Aqui o processo de revolução burguesa, num sentido amplo, coincidiu com o tempo histórico em que a burguesia dos países capitalistas centrais havia deixado de ser revolucionária. Assim a burguesia nascente evitou envolver as massas populares, especialmente os camponeses, nos movimentos políticos e revolucionários. Essa revolução desdobrou-se em inúmeros episódios, que assinalaram seu avanço “lento, gradual e seguro”. No Brasil, o fim do tráfico negreiro (1850), a Abolição da escravidão (1888), a Proclamação da República (1889) e a derrubada da República Velha (1930) foram marcos dessa revolução burguesa a 'fogo lento. Por Augusto César Buonicore Publicado em 12.09.2016 -
Vídeos
Acontecimentos importantes para o fim da escravidão no Brasil
Por três séculos, o trabalho escravo foi a principal mão-de-obra utilizada no Brasil - cerca de 5 milhões de pessoas foram trazidas à força da África. Conheça alguns dos principais acontecimentos que levaram ao fim da escravidão dos negros no Brasil, que foi definitivamente abolida pela Lei Áurea, assinada no dia 13 de maio de 1888 pela princesa Isabel. Por TV Brasil Publicado em 10.05.2016 -
Artigos
Por que a direita não sai do armário
Aliança com a burguesia e luta ideológica contra a burguesia é uma contradição presente entre as forças e correntes políticas que apoiam o ciclo Lula-Dilma e pode ser traduzida em duas questões básicas. Primeira: quem são e o que querem os empresários que apoiam este governo? Segunda: Ao apoiar um governo assim, a esquerda revolucionária assume que onde existia a chama da revolução haverá a partir de agora um desejo sereno de mudanças? Por Osvaldo Bertolino Publicado em 10.02.2016 -
Artigos
Uma visão feminista e comunista: como conciliar classe, etnia e gênero?
Com o filme “As Sufragistas” chegando, estaremos enfrentando mais de perto o seguinte debate: qual o espaço para o “feminismo marxista” nessa história? A maior parte das historiadoras da primeira onda do feminismo parece ignorar que as mulheres soviéticas já votavam, tinham direito a aborto seguro e legal e participavam da vida política, quando as sufragistas conquistaram (de forma seletiva, ainda por cima) o direito ao voto. Por Rosita Schaefer Publicado em 22.01.2016 -
Notícias
Cantos da Resistência – pela preservação da memória, contra o esquecimento
Projeto registra, em CD, 21 músicas do Movimento de Educação de Base e militantes da Ação Popular nos anos 1960 e 1970. Por Divulgação Publicado em 03.11.2015 -
Especiais
Claudino José da Silva: a voz negra e comunista na Constituinte de 1946
O artigo narra a vida do operário comunista Claudino José da Silva, o único negro retinto eleito à Assembléia Constituinte em 1945. Desde a juventude ele se dedicou à organização dos trabalhadores manuais. Foi presidente da Frente Negra Mineira na década de 1930. Como deputado consituinte se destacou na defesa dos pracinhas da FEB, na luta contra o racismo e pelo fim da polícia política, que perseguia os movimentos sociais. Por Augusto C. Buonicore Publicado em 22.09.2015 -
Artigos
Claudino José da Silva: a voz negra e comunista na Constituinte de 1946
O artigo narra a vida do operário comunista Claudino José da Silva, o único negro retinto eleito à Assembléia Constituinte em 1945. Desde a juventude ele se dedicou à organização dos trabalhadores manuais. Foi presidente da Frente Negra Mineira na década de 1930. Como deputado consituinte se destacou na defesa dos pracinhas da FEB, na luta contra o racismo e pelo fim da polícia política, que perseguia os movimentos sociais. Por Augusto C. Buonicore Publicado em 22.09.2015 -
Especiais
Nota Prévia a «A Guerra dos Camponeses Alemães» [N98]
O trabalho de F. Engels "A Guerra dos Camponeses Alemães" foi escrito em Londres no verão de 1850. Como principal fonte para a exposição do material factual Engels utilizou um livro do historiador alemão Zimmermann. No prefácio à segunda edição do trabalho, Engels analisa as modificações que se verificaram na vida política e econômica da Alemanha a partir de 1848 e o papel das diferentes classes e partidos neste período. A tese teórica do marxismo da necessidade da aliança do proletariado com o campesinato é aqui concretizada e desenvolvida. Engels mostra a necessidade de uma abordagem diferenciada do campesinato e analisa quais as camadas do campesinato, e por que causas, poderão tornar-se aliadas do proletariado na sua luta revolucionária. Quando preparava a publicação da terceira edição de A Guerra dos Camponeses Alemães Engels acrescentou ao prefácio de 1870 observações fundamentais sobre a importância da teoria no movimento operário e socialista. O aditamento ao prefácio contém indicações sobre o carácter, as tarefas e as formas de luta da classe operária e do seu partido. Engels define três direções, indissoluvelmente ligadas entre si, nas quais deve ser travada a luta da classe operária: nos domínios teórico, político e econômico-prático. Por Friedrich Engels Publicado em 31.07.2015 -
Especiais
Recensão do Primeiro Volume de «O Capital» para o Demokratisches Wochenblatt[N95]
Este artigo é uma das recensões de Engels sobre o volume I de O Capital, publicadas nas páginas da imprensa operária e democrática com o objectivo de popularizar as teses fundamentais do livro. Além de artigos para os operários, Engels escreveu uma série de recensões anónimas para a imprensa burguesa, para quebrar a «conspiração de silêncio» com que a ciência económica oficial e a imprensa burguesa receberam a genial obra de Marx. Nestas recensões Engels critica o livro pretensamente de um «ponto de vista burguês» para, empregando (segundo a expressão de Marx) este «meio militar», obrigar os economistas burgueses a falar do livro. Por Friedrich Engels Publicado em 31.07.2015 -
Artigos
Inovação Vermelha: A tecnologia a serviço do povo
Em vez da sufocante “obrigação” de inovar, inovar, inovar, uma sociedade socialista sempre porá o avanço tecnológico a serviço do povo mais pobre. Por Tony Smith Publicado em 27.07.2015 -
Especiais
Princípios Básicos do Comunismo[N36]
Primeira Edição: Escrito em fins de Outubro e Novembro de 1847. Publicado pela primeira vez em edição separada em 1914. Publicado segundo o manuscrito. Por Friedrich Engels Publicado em 22.07.2015 -
Especiais
Revolução e Contra-Revolução na Alemanha[N162]
Por Friedrich Engels Publicado em 22.07.2015 -
Especiais
O pensamento radical de Clóvis Moura
O texto que o Portal Grabois divulga é uma das apresentações à segunda edição do livro Dialética Radical do Brasil Negro do professor Clóvis Moura. Esta obra estava se tornando uma verdadeira raridade bibliográfica. Fato que acarretava grandes prejuízos àqueles estudiosos e militantes dos movimentos sociais que desejavam ter contato direto com essa interpretação radical e original da formação social brasileira. Por Augusto Buonicore Publicado em 19.06.2015 -
Resenhas
Postone: Teorizando o mundo contemporâneo. David Harvey, Giovanni Arrighi e Robert Brenner
As décadas recentes viram o enfraquecimento da soberania econômica estatal nacional e a emergência e consolidação da ordem global neoliberal. No entanto, esses fenômenos da crise não levaram ao ressurgimento dos movimentos da classe trabalhadora. Ao contrário, assistiram ao seu declínio e à emergência dos novos movimentos sociais, freqüentemente caracterizados por políticas de identidade, movimentos nacionalistas e várias formas de fundamentalismo religioso. Por Moishe Postone Publicado em 08.06.2015 -
Autores
A construção do conceito marxista do Estado
Nesta segunda parte do artigo o autor analisa as obras históricas de Marx e sua contribuição para construção de um conceito de Estado Foi a Comuna de Paris (1871) que forneceu os elementos para a construção de uma teoria da transição socialista e ofereceu respostas mais adequadas para a questão de quais tipos de instituição política deveriam ser criados em substituição às velhas estruturas burocráticas do Estado burguês. Um exemplo concreto de que a teoria ilumina a prática, mas a prática social também pode enriquecer a teoria. Por Augusto C. Buonicore Publicado em 25.05.2015