Montado no cavalo de bronze
o marechal de bronze e sua espada
tudo proclamaram e já nada proclamaram
contra a chuva e o vento que os vergastam
contra os pombos revoltosos e anarquistas
que esvoaçam e merdejam
o solene e o pomposo que há no brônzeo.

Como é difícil, Deus meu, vida de estátua!

Quisera ter a beleza que – São Paulo: Escrituras Editora, 1997, pág. 36.